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Por que investir na Solução APS?
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Por que investir na Solução APS?

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Por que investir na Solução APS?

Assim como qualquer decisão que você toma na sua vida pessoal, uma Solução APS também necessita de uma razão de existir. Uma implantação de software gera um esforço significativo, então é necessária uma motivação para sair da inércia. Dependendo da área e do cargo de quem busca, seja na área de tubos e conexões, embalagens plásticas, alimentícia e afins, vemos motivações distintas, que ainda assim convergem para o objetivo final das organizações: maior lucratividade.

REDUÇÃO DE CUSTOS E AUMENTO DA RECEITA

Sob o ponto de vista dos cargos executivos das indústrias, a redução de custos e o aumento da receita são os principais motivadores na busca por uma Solução APS. Alguns diretores(as) têm um olhar muito afiado para identificar a importância do planejamento da produção E os seus desafios, tornando-se os precursores destas iniciativas nas empresas. Todavia, esta não é uma realidade comum, dado que estes cargos tendem a acumular múltiplas funções e preocupações de diversas áreas, impedindo-os de agir proativamente na busca das soluções finais para os problemas. Geralmente, em consonância com a direção, está a gerência, que precisa encontrar as vias para atingir os objetivos finais do negócio. Os desafios das gerências vinculadas às áreas de Supply Chain, Industrial e, inclusivamente, TI vão desde o nível de serviço — com atrasos nas entregas e rupturas de stocks — passando por questões de eficiência produtiva, impactada por elevados tempos de setup e espera, além de longos lead times e elevados stocks, tanto em processo como de matérias-primas e produtos acabados. Em todos estes pontos, as empresas apresentam sempre perdas (algumas mais, outras menos em cada área) e muitos identificam oportunidades de as reduzir através de um melhor planeamento e programação da produção. No entanto, o mais comum é a iniciativa surgir de quem sente na prática as limitações habituais que vimos até aqui: analistas e coordenadores das áreas de PPCP. Para eles, o tempo despendido a programar e, principalmente, a reprogramar é muito elevado, além de dificilmente se contentarem com o resultado alcançado, uma vez que são capazes de identificar as perdas e compreender as simplificações excessivas nos seus processos e sistemas. Na prática, eles também são cobrados por todos os objetivos dos seus superiores e muitas vezes estão “com as mãos atadas”.[caption id="attachment_2670" align="aligncenter" width="401"]

Objetivos dos Stakeholders[/caption]Basta refletir um pouco para perceber que definir o que, quando e como produzir (a função do PPCP, uma das áreas da Cadeia de Abastecimento) influencia os resultados das motivações mencionadas acima. As limitações das soluções tradicionais de MRP/MRPII Mostram-nos que existe uma série de lacunas que podem ser preenchidas para melhorar estes processos. Mas agora, como é que o APS gera resultados para atingir tais objetivos? Veremos, a seguir, que os ganhos abrangem várias áreas, influenciando-se mutuamente. Vamos abordar os ganhos na melhoria dos processos de Planeamento e, em seguida, nos de Programação, de forma a tornar as abordagens mais claras.

GANHOS ATRAVÉS DE UM MELHOR PLANEAMENTO DE PRODUÇÃO

A nível de planeamento, definir claramente o que produzir em cada período, assim como o que não será possível produzir devido à falta de capacidade, evita sobrestocks e rupturas. A ausência de análise detalhada da capacidade acaba por gerar “gorduras” de um lado e cortes na produção do outro, ou seja, stocks elevados de alguns produtos e falta de outros. O APS considera esta capacidade, promovendo uma melhor saúde dos stocks, diminuindo consequentemente os custos de armazenagem e de perda de vendas, esta última muitas vezes difícil de quantificar. Além disso, ajustes de capacidade a médio e longo prazo podem ser realizados para reduzir os custos necessários para atender a determinada procura. Um aumento de 20% da procura não implica obrigatoriamente uma necessidade de 20% a mais de capacidade. Compreender o comportamento da procura e da capacidade ao longo do tempo, considerando fatores externos como sazonalidade e alterações no mix de produtos, bem como fatores internos como férias, turnos ou mudanças nos processos produtivos, pode alterar decisões importantes, por exemplo, a compra de uma máquina que pode custar milhões e ficar ociosa, ou a aquisição de equipamento subdimensionado que não atenderá à procura. Ou seja, tanto a redução de custos como a melhoria na performance de entrega podem resultar de um melhor planeamento, aquele que avalia corretamente a capacidade disponível.

GANHOS ATRAVÉS DE UMA MELHOR PROGRAMAÇÃO DE PRODUÇÃO

Já no nível de Programação, a redução de tempos de setup e espera, alcançada através de regras de programação avançadas, proporciona um aumento de produtividade (veja os cases da Bartira e Credeal como exemplo), assim como a redução dos lead times de produção e de estoques em processo, consequência de um melhor sincronismo entre as operações (veja o case da Lunelli como exemplo).Esta redução de lead time acaba, por sua vez, impactando os níveis de estoques de produtos acabados (veja o case da Tigre como exemplo). Em geral, uma redução de 30% em lead time pode indicar uma redução de 15% a 22% dos níveis de estoque de segurança, por exemplo, dependendo da metodologia de política de estoque utilizada. E faz sentido: se conseguimos repor mais rapidamente o estoque, a necessidade de grandes volumes do mesmo diminui.A Programação da Produção via APS também proporciona uma visibilidade sobre o que está previsto para produzir em um horizonte que pode variar de semanas até alguns meses com bastante acuracidade. Isso permite enxergar não somente Ordens de Produção que estão atrasadas hoje, mas também as que estão previstas para atrasar ao longo desse horizonte, tornando possível uma reação antecipada para minimizar ou até eliminar tais atrasos.Além disso, o sequenciamento da produção nos permite saber quando uma operação deve iniciar, e consequentemente quando as suas máterias-primas necessitam estar disponíveis. Ao contrário do que um MRP/MRII usa como premissa, os lead times de produção não são sempre fixos e iguais, logo conhecer as reais datas das necessidades de matérias-primas permitem um aprimoramento do processo de compras para que os ressuprimentos ocorram o mais próximo possível da sua necessidade em produção, melhorando, dessa forma, o fluxo de caixa da empresa (cash-to-cash flow).

OS GANHOS DO APS VINCULADOS ÀS PERDAS DO LEAN

Em resumo, se formos recorrer a um conceito clássico da Engenharia de Produção como as 7 perdas de Produção do Lean Manufacturing, o APS auxilia na redução e eliminação de 5 delas, e de maneira bastante significativa. São elas:

  • Superprodução;
  • Estoques;
  • Transporte;
  • Processamento;
  • Espera.

Enfim, notamos que a consideração da capacidade finita e sincronismo entre os processos gera cenários muito mais assertivos, que por sua vez proporcionam tomadas de decisão com maior embasamento e segurança, o que trará melhores resultados para a indústria.

NEO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Quer saber como medir esses ganhos e reduções de perdas para entender como um projeto APS traz retornos financeiros na sua empresa? Fique de olho no Blog da NEO, pois falaremos mais disso. Pode também assinar a nossa newsletter e receber conteúdos relevantes por e-mail.Entre em contacto connosco para fazermos uma avaliação do seu caso.[noptin-form id=2822]

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